Durante interrogatório, o advogado de Bolsonaro questionou se Cid, durante o período em que trabalhou no Palácio do Alvorada, ouviu alguma fala do ex-presidente que indicasse incentivo ou conhecimento prévio das manifestações que invadiram a sede dos Três Poderes.

Mauro Cid respondeu apenas “não senhor”. Em depoimento que iniciou às 14h desta segunda-feira, Cid confirmou articulações golpistas para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e disse que Bolsonaro leu e editou minuta golpista, no entanto, não citou incentivos diretos aos atos de 8 de janeiro.

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O STF começou a realizar, nesta segunda (9), os interrogatórios dos réus do chamado "núcleo crucial" da ação penal que apura uma tentativa de golpe de Estado após a eleição de 2022. Mauro Cid é o primeiro a ser ouvido.

Ao todo ainda serão ouvidos oito réus, são eles:

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