Entre as atrações turísticas estão fazendas de antigos barões, museus históricos, centros de pesquisa abertos à visitação e estabelecimentos premiados.
As cinco novas rotas do café são:
Além disso, o projeto destaca destinos cafeeiros pelo estado, que são locais que preservam a tradição do café e que proporcionam experiências imersivas.
Entre os exemplos estão o Instituto Biológico, na Vila Mariana, na capital paulista; o Sítio Berelu, na cidade de Cerqueira César; o Sítio Sol Nascente, em Ibiúna; o centro de pesquisa APTA Regional de Adamantina; e a Fazenda Monte Alto, em Dourado.
Certas vivências também são elencadas pelo projeto, como o Museu do Café de Piratininga, o Museu do Café de Santos, o Ateliê Casa das Artes e o Hotel Fazenda Campo dos Sonhos, ambos em Socorro; e o Recanto da Querência, em Garça.
Confira todas as rotas, vivências e destinos na página oficial do projeto. Um mapa interativo com os locais pode ser visualizado abaixo:
Um dos pilares do projeto é impusionar o turismo rural, assim como consolidar São Paulo como uma referência no setor cafeeiro. O estado é o que mais consome o grão no Brasil e o terceiro maior produtor de café arábica do país, sendo o oitavo maior no mundo.
De acordo com o IBGE, em 2023 foram produzidas 307,2 mil toneladas no estado. No ano ado, o café foi o responsável por R$ 5 bilhões do valor da produção agropecuária paulista (VPA), indicador que estima o faturamento bruto do setor agropecuário do estado.
Vale lembrar que, recentemente, a Cupping Café, cafeteria sediada na capital e que faz torrefação própria, foi eleita uma das 100 melhores do mundo pelo ranking The World’s 100 Best Coffee Shops.