As nebulosas são aglomerados de poeira e gases de elementos básicos que podem tanto se formar após a explosão de uma estrela quanto atuar como "berçário" estelar.

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Localizada ao sul do cinturão de Órion, a cerca de 1.300 anos-luz da Terra, a nebulosa de mesmo nome é uma das mais brilhantes já identificadas pelos cientistas.

Nas imagens divulgadas, é possível ver o aglomerado de estrelas Trapezio, que se localiza no núcleo da Nebulosa de Órion, e é um dos responsáveis por iluminar o gás e a poeira que compõem a formação.

Composição colorida de comprimento de onda curto, que revela a nebulosa, suas estrelas e muitos outros objetos com detalhes sem precedentes no infravermelho / Divulgação/Nasa/ESA/CSA
Composição colorida de comprimento de onda curto, que revela a nebulosa, suas estrelas e muitos outros objetos com detalhes sem precedentes no infravermelho / Divulgação/Nasa/ESA/CSA

De acordo com o comunicado divulgado pela ESA, a nebulosa abriga uma "rica diversidade de fenômenos e objetos, incluindo:

Os registros foram feitos pelo instrumento NIRCam, montado no telescópio. Os astrônomos os transformaram, então, em dois mosaicos, um do comprimento de onda curto de outro longo.

Composição colorida de comprimento de onda longo, que revela a nebulosa, suas estrelas e muitos outros objetos com detalhes sem precedentes no infravermelho. / Divulgação/Nasa/ESA/CSA
Composição colorida de comprimento de onda longo, que revela a nebulosa, suas estrelas e muitos outros objetos com detalhes sem precedentes no infravermelho. / Divulgação/Nasa/ESA/CSA

Na imagem acima, segundo informações do comunicado da ESA, é possível observar o gás ionizado (representado pela cor roxa) e uma mistura de poeira e gás molecular (visto em vermelhos, castanhos e verdes).

O telescópio James Webb é uma parceria internacional entre Nasa, ESA e a Agência Espacial Canadense (CSA).

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