De fato, de acordo com a Mayo Clinic, clínica médica referência nos Estados Unidos, os sinais antes de um ataque cardíaco podem aparecer horas, dias e até semanas antes do evento. "Dor ou pressão no peito (angina) que persiste e não desaparece com repouso pode ser um sinal de alerta precoce. A angina é causada por uma diminuição temporária do fluxo sanguíneo para o coração", diz o site oficial da instituição.
Rubinho terá um infarto no capítulo da próxima segunda-feira (21), morrendo nos braços da ex-mulher, Raquel (Taís Araújo). O músico estará embarcando para Nova York, feliz da vida, no jatinho de Marco Aurélio (Alexandre Nero). Porém, no momento da decolagem, ele sofrerá um infarto fulminante.
Embora possa acontecer de maneira súbita, parte dos pacientes pode apresentar sinais, ao infartar, que incluem:
Segundo dados da American Heart Association, 20% dos casos são assintomáticos. Isso significa que eles só são diagnosticados posteriormente, durante exames de check-up médico de rotina.
Os sintomas de infarto podem se manifestar de forma diferente entre homens e mulheres. Isso acontece porque o ataque cardíaco nas mulheres geralmente acomete pequenas artérias, enquanto que nos homens, as grandes artérias coronárias — mas isso não é regra.
Em vez de sentir uma pressão ou aperto, as mulheres costumam experimentar como uma dor aguda, pontiaguda ou como uma sensação de queimação. A dor também pode estar localizada não apenas no peito, mas nos ombros, costas, pescoço ou mandíbula.
É comum vermos o músico na novela com um copo de uísque na mão ou fumando um cigarro. E foi até assunto no X, antigo Twitter, que esses hábitos agravaram o quadro:
Rubinho infartando desde ontem e bebendo e fumando. Tivesse ido no médico não morria #valetudo
— wand (@alittle) April 20, 2025
Entre os fatores de risco para um infarto estão o tabagismo, o sedentarismo, a alimentação rica em alimentos ultraprocessados e gordurosos, colesterol elevado e estresse em excesso, como debatido pelo cardiologista Roberto Kalil e seus convidados em episódio do CNN Sinais Vitais de março de 2024.
*Com informações de Gabriela Maraccini, da CNN, e Heloísa Noronha, em colaboração à CNN