Zambelli ganhou notoriedade inicialmente em 2015, ao o pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Desde então, sua carreira política tem sido pontuada por eventos polêmicos e embates judiciais.

Ascensão política e controvérsias

Eleita deputada federal em 2018 com 76 mil votos, Zambelli se destacou como uma das principais defensoras do ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional. Em 2022, foi reeleita com uma votação expressiva de 946 mil votos, tornando-se a segunda deputada federal mais votada em São Paulo.

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Durante a pandemia, em 2020, a deputada causou polêmica ao defender o uso da cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra a COVID-19. Posteriormente, às vésperas do segundo turno das eleições de 2022, Zambelli se envolveu em um incidente no qual perseguiu um homem negro portando uma arma, o que resultou em um processo criminal.

Processos judiciais e condenação

Em julho de 2023, a situação da deputada se agravou quando um hacker revelou sua suposta associação na invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Este evento levou a uma denúncia pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e, posteriormente, à sua condenação pelo STF a 10 anos de prisão em maio de 2025.

A série de eventos judiciais inclui ainda a cassação de seu diploma pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em janeiro de 2025. A decisão de deixar o país ocorre em um momento de crescente pressão política e judicial.

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