Segundo o deputado, a história recente do PDT demonstra uma constante busca por autonomia nas eleições presidenciais. "Nós nunca nos identificamos 100% com as teses do PT e vamos tentar o tempo todo manter a nossa [identidade]", afirmou Heringer.
O líder pedetista fez um retrospecto das eleições desde 2002, destacando que o partido frequentemente lançou candidatos próprios à presidência:
Heringer ressaltou que a prática de ter candidato próprio não significa "um pé em cada canoa", mas sim uma busca constante por oferecer uma alternativa política ao país.
Quanto às eleições de 2026, o deputado não antecipou o posicionamento do PDT, mas indicou que o partido continuará buscando manter sua identidade própria.
"Nós não queremos deixar nunca de pensar que podemos ter uma alternativa diferente de solução para o governo do Brasil", declarou.
Heringer explicou que o apoio a outros candidatos no segundo turno é uma decisão pragmática, baseada na avaliação de quem apresenta menos defeitos em relação ao outro concorrente.