Moraes concordou com a PGR que Léo deveria responder pelos seguintes crimes, que teriam sido cometidos nos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023:

A PGR ainda notou que ele teria integrado grupos de WhatsApp com temática antidemocrática, onde se fazia o compartilhamento de mensagens com teor golpista.

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Além disso, "o denunciado também esteve envolvido em outras atividades de cunho antidemocrático, dentre elas as manifestações ocorridas em acampamentos erguidos após as eleições presidenciais de 2022, em frente a unidades militares".

Segundo a defesa de Léo Índio, "não existem efetivas provas, nos autos, quanto à participação dele no cometimento dos referidos crimes".

Os demais ministros devem votar no caso, que ocorre no plenário virtual e tem até a próxima sexta-feira (28) para ser apreciado.

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