"O PT precisa avançar sem perder a sua essência. Precisamos voltar a conversar política dentro das fábricas, no local de trabalho, ir onde a classe trabalhadora está. É preciso dialogiar com a periferia, percorrer o Brasil, dialogar com as igrejas, gastar sola de sapato na periferia", afirmou.

Ainda de acordo com Lula, "o PT não nasceu para ser igual, nasceu para ser diferente".

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"[É necessário] Ocupar de novo as ruas com nossas bandeiras, porque se a gente aparece de quatro em quatro anos para pedir voto, seremos iguais a qualquer partido político desse país", prosseguiu Lula.

Na avaliação do presidente, nos últimos dois anos o governo já promoveu mais políticas de inclusão social do que durante seus dois primeiros mandatos à frente da Presidência da República.

"Nós vamos terminar o mandato fazendo muito mais, porque senão, eu não teria voltado a ser presidente do Brasil."

No decorrer do discurso, Lula também voltou a criticar os donos das chamadas big techs, defendeu a primeira-dama, Janja da Silva, e declarou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "não foi eleito para ser xerife do mundo".

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