Bessa expressou que a situação de saúde de Collor é "muito delicada" e vem sendo tratada há vários anos. O advogado solicitou ao ministro Alexandre de Moraes que os exames médicos fossem mantidos em sigilo, alegando questões de intimidade.

"Ele requer a todo momento cuidados médicos e esses cuidados médicos são necessários, só pode ser feito isso em prisão domiciliar", afirmou Bessa.

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Condições na unidade prisional

Embora não tenha conversado diretamente com Collor, o advogado presumiu que o ex-presidente "deve ter ado muito mal" durante sua estadia na unidade prisional em Maceió. Bessa criticou o sistema penitenciário brasileiro, descrevendo-o como "caótico" e afirmando que é improvável que qualquer detento e bem em tais condições.

A defesa manifestou preocupação com a saúde de Collor, indicando que ele necessita de "acompanhamento médico mais diário, sob pena de comprometimento de forma grave da saúde". A prisão domiciliar, inicialmente, será cumprida em Maceió, onde Collor tem seus médicos, embora haja a possibilidade de uma futura transferência para São Paulo, caso necessário.

Marcelo Bessa não forneceu detalhes específicos sobre os problemas de saúde de Collor, mantendo discrição sobre o assunto. A decisão de conceder a prisão domiciliar foi recebida com "muita serenidade e com muito alívio" pela defesa, que argumentava que Collor não teria condições de cumprir a pena em um presídio convencional devido às suas necessidades médicas contínuas.

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