Caberá ao ministro da CGU, Vinicius Marques de Carvalho, indicar metas e prazos adequados para aprimorar a auditoria, determinar visitas a unidades federadas ainda sem planos de trabalho, e orientar atenção nos casos de "contas de agem", que seriam para impedir a transparência do dinheiro movimentado.

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"Dinheiro público não é líquido para escorrer aleatoriamente em face de ineficiências, nem gasoso para se desmanchar no ar em decorrência de improbidades. A solidez dos resultados é o que a Constituição obriga, em atuação harmoniosa e cooperativa entre os 3 Poderes da República", afirmou Dino.

Ainda segundo o magistrado, o caso do INSS "mostra que os aprimoramentos são reclamados em outros segmentos – contudo, isso não se inclui no objeto desta ação judicial, e sim de outros procedimentos".

Desde o fim do ano ado, Dino encabeça no STF a discussão sobre a necessidade de transparência nas emendas parlamentares, especialmente os rees que podem ser feitos por Pix.

Atualmente, é válido o acordo elaborado pelo governo federal com o Congresso, e homologado pelo Supremo, para liberar as emendas parlamentares desde que elas sigam regras de transparência, especialmente a de destinação da verba.

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