Em dezembro de 2024, delegados e agentes que atuam na investigação estiveram na Vila Cruzeiro a fim de acompanhar os os de Kauê, que foi localizado com o apoio de imagens de drones, mas não foi preso.
Agora, a busca é pela prisão de Cigarreiro, que foi para o mesmo local.
Outro homem apontado como um segundo mandante do crime, Diego Amaral - o Didi - está foragido na Bolívia. Ele é primo de Kauê, o olheiro, e sócio de Cigarreiro. A força-tarefa não descarta solicitar apoio do governo boliviano nas buscas pelo acusado.