Na coletiva, foi detalhada a utilização da lei municipal 17.777, que permite a transferência de imóveis privados utilizados para fins comerciais que estão em áreas de risco e a indenização dos proprietários.
Os termos dos acordos que serão propostos ainda não foram finalizados, mas tanto a prefeitura quanto o Estado desejam achar soluções “pacíficas” com os moradores. Segundo levantamento interno, a favela do moinho possui 38 comerciantes que demonstraram interesse em deixar a região.
De acordo com a prefeitura de São Paulo, 87% da população demonstrou interesse em sair da favela. O risco de incêndios e a infestação de escorpiões fizeram a região ser classificada como “área de risco”.