De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, a coleta de depoimentos foi iniciada e outras diligências seguem em andamento. A frase, que remete ao crime de estupro, foi retirada de um antigo “hino” da atlética de medicina, banido em 2017.

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Em resposta, a Faculdade Santa Marcelina utilizou as redes sociais para repudiar o episódio e informou que um procedimento de sindicância interna foi aberto. A Polícia Civil, por meio da 8ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), instaurou um inquérito para investigar as circunstâncias do caso.

Segundo a SSP, "demais detalhes serão preservados para garantir a autonomia das investigações".

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