Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)   •  Reprodução/redes sociais
Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
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Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
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Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
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Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
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A jovem Juliana Leite Rangel, que foi baleada por agentes da PRF no RJ, durante processo de reabilitação no hospital
A jovem Juliana Leite Rangel, que foi baleada por agentes da PRF no RJ, durante processo de reabilitação no hospital   •  Reprodução
Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
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Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
Juliana Leite Rangel foi baleada por agentes da PRF dentro do carro da família em Duque de Caxias (RJ)
A jovem Juliana Leite Rangel, que foi baleada por agentes da PRF no RJ, durante processo de reabilitação no hospital
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A Polícia Federal aguarda o resultado da perícia para finalizar o caso dos três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que balearam a jovem Juliana Rangel, 26 anos, na véspera de Natal do ano ado, na rodovia Washington Luís, em Duque de Caxias, baixada fluminense do Rio de Janeiro.

A perícia técnica criminal serve para os investigadores saberem o caminho do tiro que saiu da viatura da PRF até o carro da família, qual a velocidade e de qual arma partiu o disparo que atingiu a cabeça de Juliana.

O resultado pericial se juntará aos depoimentos dos familiares e dos próprios agentes investigados. Conforme mostrou a CNN em dezembro ado, os policiais confirmaram em depoimentos à PF e à PRF que atiraram no carro da família da jovem.

Os policiais usavam dois fuzis e uma pistola automática. As armas foram apreendidas para a perícia.

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De acordo com o depoimento, os policiais disseram que ouviram disparos quando se aproximaram do carro, deduziram que vinha dele, mas depois descobriram, segundo eles, que tinham cometido um grave equívoco.

A PRF informou à CNN que os agentes continuam afastados do serviço operacional.

No último sábado (26), Juliana Rangel deixou o Centro de Terapia Intensiva (CTI) e já consegue falar.

A estudante Jéssica Rangel, irmã de Juliana, publicou vídeos em uma rede social para dar informações atualizadas sobre o estado de saúde da vítima.

Jéssica relatou que havia sonhado que a irmã estava falando. “Aí eu chego, minha mãe me liga de vídeo: a Juliana falando. Eu falei assim: ‘Juliana, você ‘tá’ falando?’. E ela: ‘Oi, Jéssica. Sim, estou falando!”, contou. Segundo Jéssica, Juliana ainda perguntou sobre a sobrinha.

“E hoje a Juliana foi para a enfermaria, graças a Deus, gente! Que notícia maravilhosa”, acrescentou Jéssica.

Por meio de nota, o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, de Duque de Caxias, confirma a transferência do CTI para a enfermaria e informa que Juliana tem “bom estado geral, apresentando boa estabilidade clínica, hemodinâmica e respiratória na última semana”.

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