Segundo a Polícia Civil, a vítima ou mal após consumir um lanche e um caldo de cana, entregues pelo suspeito. Ela morreu no hospital. O nome do suspeito não foi divulgado.

De acordo com o delegado do caso, Luciano Carlos Paulino, a filha de Zenilda, ao encontrar um pó branco no fundo da garrafa de caldo de cana, acionou a polícia. Ele diz que a perícia confirmou a presença de carbofurano, um veneno proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por sua periculosidade para a saúde humana.

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Ainda de acordo com o delegado, os peritos encontraram um furo na garrafa, por onde a substância teria sido injetada. O laudo médico da vítima apontou envenenamento como causa da morte.

Durante as apurações, a equipe encontrou imagens de câmeras de segurança que registraram o homem comprando o caldo de cana e entregando à companheira.

Diante das novas provas, a Justiça pediu pelo mandado de prisão preventiva. O investigado foi encontrado na casa onde morava. O casaco e mochila vistos nas imagens foram localizados e apreendidos na residência.

Em seu depoimento, o homem negou envolvimento no crime. Ele foi levado ao Centro de Triagem de Viana (CTV).

*Sob supervisão 

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