É o que defende a especialista em educação inclusiva e fundadora da Turma do Jiló Carolina Videira.

O Governo Federal lançou na terça-feira (21) o Plano de Afirmação e Fortalecimento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

À CNN Rádio, ela destacou que o plano já existe há 15 anos, mas persiste “a luta das pessoas com deficiência para terem o à educação, que não é garantido hoje.”

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“O público-alvo – pessoas com deficiência, transtorno de aprendizagem, altas habilidades e superdotação – têm sim direito de estarem matriculadas em escolas regulares”, completou.

Isso é importante, segundo ela, para que os alunos se desenvolvam tanto pedagogicamente, quanto socialmente.

O investimento anunciado pelo Ministério da Educação, de 3 bilhões de reais, deve garantir o o desses alunos.

Os recursos serão destinados “desde o transporte para que se chegue de fato na escola, ando por atendimento especializado, formação de professores e ibilidade para as salas, em termos de infraestrutura.”

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Carolina Videira reforçou que o investimento tem que ser “fortíssimo na formação inicial e continuada dos professores.”

“Não existe receita de bolo, são pessoas antes das deficiências, precisa entender as individualidades, essa formação beneficia todos os alunos, diria que o pontapé inicial é fazer sim formação inicial”, disse.

*Com produção de Isabel Campos

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