O aumento das temperaturas também eleva o risco de incêndios florestais, que aumentam a concentração de poluentes na atmosfera. A falta de chuvas e o tempo seco também dificultam que a poluição se disperse.

O mapa mostra a quantidade de aerossóis, partículas em suspensão no ar, em cada região da América Latina. Ao longo dos dias, é possível ver o movimento da mancha de poluição que tem potencial de prejudicar a saúde.

Até terça-feira (1º), uma frente fria pode se formar no Rio Grande do Sul e avançar para a região Sudeste até quinta-feira (3). O sistema deve levar a fumaça dos incêndios florestais do Norte para o Sul do país, explica a meteorologista Maria Clara Sassaki.

O corredor de fumaça deve avançar para Santa Catarina, Paraná e São Paulo ao longo da semana.

Neste domingo (29), Rio Branco (AC) registrava concentração de poluentes quase 20 vezes maior do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de acordo com o monitoramento da plataforma suíça IQAir. A capital está no topo do ranking como a mais poluída do Brasil. Veja a lista:

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