"Inclusive, eu vejo muito isso do Big Brother, do Brás, da São Paulo Fashion Week, como uma junção de coisas. Eu acredito muito em moda democrática e acho que ela está em todos os lugares. Ela pode estar no reality, numa simples roupa de fruta ou em uma loja de grife. Eu vejo a moda em todos os lugares, em todos os estilos, em todos os corpos, em todas as classes sociais. Essa é a moda que eu acredito", acrescentou.
Bia, que desfilou pela LED, marca que se inspirou na nostalgia e no clima saudosista da teledramaturgia brasileira, resgatando as tendências lançadas por personagens nas telinhas, também afirmou que hoje está em um lugar de conquista.
"A gente sabe que esse espaço é difícil, mas degrau por degrau, indo devagarzinho, estou chegando lá. Estou estudando moda, e estar no maior evento de moda do país é surreal", garantiu.
Ainda à CNN, a influenciadora refletiu quem é Bia antes e depois de sua agem no reality show. "A Bia de antes foi muito sonhadora, sonhava demais, ela acreditava demais. Hoje, eu vejo a Bia que realizou todos os sonhos. Uma Bia que está sempre aprendendo, que está aproveitando cada oportunidade com unhas e dentes. Porque eu vou para cima, eu me jogo em todas as oportunidades. Eu não meço esforços para dar o meu melhor. Eu posso até não saber, mas eu vou aprender", disse.
"Como eu vejo em um ano? Quem sabe fora do Brasil, desfilando cada vez mais. Tenho muita vontade de empreender, de virar empresária, de repente abrir a minha própria marca. Acho que é um o de cada vez, mas acredito que estou no caminho certo. Eu olho para mim e falo: 'é, estamos evoluindo!'".