O decreto também impedia o o da detenta a auxílio de afirmação de gênero.

Uma decisão liminar foi emitida no domingo (25) pelo juiz distrital George O'Toole, de Boston, quando o caso da detenta estava sob sigilo. Trata-se da primeira decisão que contesta o decreto de Trump editado no primeiro dia de seu mandato, em 20 de janeiro, sobre o que ele chamou de “extremismo de ideologia de gênero”.

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O decreto determinou que o governo federal reconhecesse apenas dois sexos biologicamente distintos: masculino e feminino. Além disso, mulheres trans ficariam em prisões masculinas. O financiamento de qualquer assistência de afirmação de gênero para detentos também foi encerrado.

O juiz, nomeado pelo presidente democrata Bill Clinton, levantou o sigilo do processo na quinta-feira, durante audiência sobre se ele deveria conceder à detenta, conhecida pelo pseudônimo de Maria Moe, mais auxílios. O Departamento de Justiça dos EUA não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Veja decreto

A ordem publicada no site da Casa Branca versa sobre "Privacidade em Espaços Íntimos" e determina que "o Procurador-Geral e o Secretário de Segurança Interna devem garantir que homens não sejam detidos em prisões femininas ou alojados em centros de detenção femininos".

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