A declaração acusa as forças israelenses de utilizarem invasões terrestres, ocupação militar, bombardeios intensivos e deslocamento forçado para expulsar milhares de palestinos de suas casas — ações descritas como uma violação flagrante do direito humanitário internacional.

O órgão também fez um apelo à comunidade internacional para que cumpra com seriedade suas responsabilidades humanitárias, alertando para graves consequências caso o controle israelense sobre Gaza continue.

Leia Mais

Autoridades de saúde sediadas em Gaza relataram, no mesmo dia, que os últimos ataques israelenses mataram pelo menos 23 palestinos, incluindo um jornalista local e um socorrista. O exército israelense ainda não se pronunciou.

O Ministério da Saúde informou, na tarde de domingo, que 38 corpos e 204 feridos foram levados a hospitais da Faixa de Gaza nas últimas 24 horas.

Desde o início das hostilidades em grande escala, em outubro de 2023, as operações militares de Israel em Gaza causaram 53.939 mortes e 122.797 feridos, segundo o ministério.

O número de vítimas continua a crescer desde que Israel retomou os grandes ataques aéreos e operações terrestres em 18 de março deste ano, resultando em pelo menos 3.785 mortos e 10.756 feridos nos meses seguintes.

Tópicos
Ajuda humanitáriaBenjamin NetanyahuFaixa de GazaGazaIsrael