"O que acredito que será mais complicado é o próximo ciclo de produção. Já estamos em meados de maio, final de maio, e o trigo deve ser plantado em junho. Com esse nível de umidade, inundações e problemas relacionados à água no solo, acho que será muito difícil. Portanto, a perspectiva geral é complexa, não simples", disse Vivanco
O excesso de umidade atrasou a colheita, aumentando o risco de doenças nas plantações e potencialmente impactando o rendimento da soja na Argentina, de acordo com Vivanco.
Mas sua maior preocupação era como o próximo ciclo de produção seria afetado.
A Bolsa de Grãos de Buenos Aires alertou que a produção de soja pode sofrer perdas substanciais, já que 730.000 hectares de soja continuam sem ser colhidos devido às fortes chuvas desde o início do outono.