Após os ataques do grupo radical islâmico em 7 de outubro contra Israel, ofensiva que matou 1.200 pessoas e fizeram outras 250 reféns, as famílias têm feito campanha incansavelmente para que o governo israelense chegue a um acordo de cessar-fogo em Gaza que garanta a libertação de seus entes queridos.

Nesta segunda-feira (7), os parentes falaram sobre a imensa dor e o trauma que vivenciaram, de acordo com o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas.

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“Um ano se ou desde aquela manhã de sábado quando meus pais acordaram em pânico e correram para o quarto seguro. Um ano desde que terroristas se infiltraram no kibutz. Um ano de medo mortal que ninguém consegue entender”, disse Shir Siegel, cujos pais foram sequestrados e levados para Gaza.

A mãe de Siegel, Aviva Siegel, foi libertada após dois meses de cativeiro, mas seu pai, Keith Siegel, continua refém.

“Um ano se ou desde que imaginei meus pais chegando em casa e nós nos abraçando. Um ano se ou, mas parece um longo dia”, disse Siegel.

Alguns parentes também expressaram mensagens de esperança e resiliência.

“Omeri, minha vida. Sinto sua falta. Sinto sua ausência a cada respiração, a cada momento em meu corpo”, disse Niva Wenkert, cujo filho Omer foi sequestrado no festival de música Nova no ano ado.

“Não vamos desistir, minha vida, não vou desistir nem por um segundo”, ela disse. “Estamos aqui, venceremos até você voltar para casa.”

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