O porta-voz Jens Laerke disse que apenas 600 dos 900 caminhões de ajuda foram autorizados a chegar à fronteira de Israel com Gaza e, de lá, obstáculos burocráticos e de segurança tornaram quase impossível levar suprimentos com segurança para a região.

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"O que conseguimos trazer foi farinha", disse ele em uma coletiva de imprensa regular na sexta-feira (30). "Não está pronta para comer, certo? Precisa ser cozida... 100% da população de Gaza corre risco de fome."

Tommaso della Longa, porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, acrescentou que metade de suas instalações médicas na região estavam fora de operação por falta de combustível ou equipamento médico.

O Ministério da Saúde Palestino informou que pelo menos 11 pessoas morreram na entrega de ajuda humanitária em Gaza desde terça-feira (27). Milhares de palestinos invadiram postos de distribuição de ajuda humanitária recém-criados.

A Fundação Humanitária de Gaza (GHF), que istra os novos locais, disse na quinta-feira (29) que ninguém foi morto ou ferido durante a distribuição de ajuda. 

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