Em uma breve ordem, a juíza distrital dos EUA Tanya Chutkan concordou em rejeitar as acusações, mas o fez de uma forma que permitiria que fossem apresentadas novamente após o término do mandato à frente da Casa Branca.

"A rejeição sem prejuízo também é consistente com o entendimento do governo de que a imunidade concedida a um presidente em exercício é temporária, expirando quando ele deixa o cargo", escreveu a magistrada.

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Mais cedo nesta segunda, Smith pediu permissão a Chutkan para abandonar o caso, apontando para a política de longa data do Departamento de Justiça contra processar um presidente em exercício.

"A posição do Departamento (de Justiça) é que a Constituição exige que este caso seja rejeitado antes que o réu seja empossado", escreveu Smith.

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