Kim fez os comentários durante uma coletiva de imprensa depois que o presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, realizaram uma cúpula em Seul na sexta-feira.

Kishida disse a Yoon que a importância dos laços bilaterais não mudará, independentemente de quem tiver sucesso como próximo líder do Japão e prometeu ajudar a manter o ímpeto mesmo depois de deixar o cargo, disse Kim.

Ambos saudaram a de um acordo para facilitar a retirada dos cidadãos no caso de uma emergência num terceiro país, que Kishida chamou de símbolo de confiança crescente, segundo Kim.

Kishida anunciou que renunciará em setembro e que o Partido Liberal Democrata, no poder no Japão, realizará eleições em 27 setembro para escolher seu sucessor.

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