Embora não seja exigido por lei, o gabinete tomará a decisão em uma reunião na terça-feira (8), pois precisa aprovar um feriado para o pleito, afirmou a agência citando um funcionário do governo não identificado.

Yoon foi removido pelo Tribunal Constitucional sob a alegação de ter violado seu dever oficial ao emitir o decreto de lei marcial em 3 de dezembro e mobilizar tropas para interromper os procedimentos parlamentares.

A lei sul-coreana exige uma nova eleição presidencial dentro de 60 dias se o titular morrer ou for removido do cargo.

Um funcionário da Comissão Eleitoral Nacional afirmou que a data mencionada em reportagens da mídia não era definitiva e não se tornaria oficial até ser declarada pelo presidente em exercício, o primeiro-ministro Han Duck-soo.

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