Em entrevista ao CNN 360°, Brustolin destacou que, apesar da proximidade entre os líderes, isso não resultou em avanços significativos nas negociações comerciais entre o Mercosul e a União Europeia. "Como a gente diz em relações internacionais, países não têm amigos, têm interesses", afirmou o especialista.

Leia Mais

Impacto limitado na política externa

O professor argumentou que a amizade entre Macron e Lula não foi capaz de impulsionar o acordo entre os dois blocos econômicos, ressaltando que as relações internacionais são fundamentalmente guiadas por interesses nacionais, não por laços pessoais entre líderes.

A análise de Brustolin sugere que, mesmo com a recente crise política na França, que resultou na queda do primeiro-ministro, não se espera mudanças significativas no cenário das negociações entre Brasil e França ou entre os blocos econômicos aos quais pertencem.

O especialista, que também é pesquisador de Harvard, enfatizou que as dinâmicas das relações internacionais transcendem as afinidades pessoais entre líderes, mantendo-se focadas nos objetivos estratégicos e econômicos de cada nação.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também a pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.
Tópicos
economiaEmmanuel MacronFrançainternacionalLuiz Inácio Lula da Silva (Lula)politica