Na Itália, um partido de ultradireita já faz parte do governo. Na França, o Partido Reunião Nacional de Marine Le Pen tem chances de formar a maioria na Assembleia Nacional nas eleições deste domingo. No Parlamento Europeu, partidos de extrema-direita também ampliaram sua representação.
Mesmo na Alemanha, o Partido Alternativa para Alemanha, com vínculos ados com grupos neonazistas, conquistou espaço. Segundo Martins, essa onda conservadora é impulsionada por questões como imigração e até mesmo um sentimento xenofóbico contra imigrantes africanos e muçulmanos em alguns desses partidos mais radicais.
O analista ressalta que esse crescimento da direita na Europa serve de estímulo para políticos e partidos com a mesma tendência ideológica em outros países. "Você está vendo um crescimento dessa onda conservadora em vários lugares do mundo", afirmou Martins.
Nos Estados Unidos, por exemplo, há a possibilidade de retorno do ex-presidente Donald Trump, representante dessa onda conservadora. Martins aponta que esse movimento tende a ganhar mais força, alimentado por questões como imigração, falhas dos partidos de centro em melhorar a vida da população e problemas econômicos.
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