A parceria de alto nível com Murray, tricampeão do Grand Slam, durou apenas seis meses, mas Djokovic disse que seu respeito pelo escocês só cresceu nesse período.

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"No momento, não preciso de um treinador. Não preciso me apressar em nenhum contexto. Me sinto confortável com as pessoas ao meu redor", disse Novak Djokovic a repórteres na terça-feira (20), um dia antes de enfrentar Marton Fucsovics no Aberto de Genebra.

"Nos próximos torneios, veremos o que acontece."

Djokovic, de 38 anos, não venceu no saibro este ano, após ser eliminado do Masters de Monte Carlo e do Madrid Open com derrotas em sets diretos no mês ado, e sua performance é uma preocupação para Roland Garros, que começa no domingo (25).

Ele havia indicado o também ex-número um do mundo Murray antes do Australian Open deste ano e disse em fevereiro que continuaria trabalhando com ele por tempo indeterminado.

"Sentimos que não poderíamos tirar mais proveito dessa parceria em quadra, e isso é tudo", acrescentou Djokovic.

"Meu respeito por Andy continua o mesmo, e, na verdade, eu o conheci melhor como pessoa."

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