Policiais usam cassetetes contra torcedores argentinos na arquibancada no Maracanã   •  ANDRÉ FABIANO/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
Goleiro da Argentina, Dibu Martínez tenta acalmar policiais no Maracanã
Goleiro da Argentina, Dibu Martínez tenta acalmar policiais no Maracanã   •  MARCELO DE JESUS/MDJPHOTOS/ESTADÃO CONTEÚDO
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã   •  DHAVID NORMANDO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã   •  DHAVID NORMANDO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã   •  DHAVID NORMANDO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã   •  ANDRÉ FABIANO/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
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Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã   •  ELSO PUPO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã   •  JHONY PINHO/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO
Jogadores da Argentina pedem calma durante pancadaria generalizada na arquibancada do Maracanã
Jogadores da Argentina pedem calma durante pancadaria generalizada na arquibancada do Maracanã   •  Reprodução/TV Globo
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Jogadores da Argentina deixam o gramado durante a confusão   •  Reprodução / TV Globo
Policiais usam cassetetes contra torcedores argentinos na arquibancada no Maracanã
Goleiro da Argentina, Dibu Martínez tenta acalmar policiais no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Confusão entre policiais militares e torcedores de Brasil e Argentina no Maracanã
Jogadores da Argentina pedem calma durante pancadaria generalizada na arquibancada do Maracanã
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O narrador Galvão Bueno usou as redes sociais para direcionar a culpa pela confusão entre torcidas e fracasso da seleção, na derrota por 1 a 0, diante da Argentina. Para ele, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, é o responsável. “Eu acho que, neste momento, ele se acha o rei do futebol brasileiro. Nesse momento, nós não temos nada na CBF”, disse.

“É uma noite para pegar uma borracha e apagar. Tentar esquecer. Foi um vexame, uma vergonha”, disse Galvão, que reclamou da troca de acusações sobre a responsabilidade da pancadaria antes do jogo entre as seleções, no Maracanã.

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“A vergonha do que aconteceu antes do jogo, a briga generalizada. As torcidas se enfrentando…depois chega a violência absurda e inexplicável da Polícia do Rio de Janeiro agredindo torcedores. E a culpa vai pra onde? A PM do Rio diz que a culpa vai para os organizadores. A CBF diz que apenas alugou o Maracanã e que a responsabilidade tinha que ser da istração local. Não é nada disso. A Culpa é da CBF. E, ao dizer CBF, tem nome. O nome é Edinaldo Rodrigues”.

A crítica continua. Para Galvão, a CBF a por um momento de desorganização. “Não temos um diretor de seleções, não temos um coordenador de seleções. Não temos ninguém, a não ser a vontade dele. Dois técnicos interinos no ano é um absurdo. É uma vergonha para a história do futebol brasileiro”, ponderou.

O narrador citou, como exemplo, a separação das torcidas de Fluminense e Boca Juniors na final da Copa Libertadores, apesar dos episódios de violência anteriores ao jogo, no Rio, no começo de novembro. No jogo entre as seleções não houve distinção na venda dos ingressos e as torcidas estavam misturadas.

A briga, na partida das Eliminatórias, teria começado no momento da execução dos hinos nacionais e atrasou o jogo em 27 minutos. Os argentinos deixaram o campo, antes do jogo, e voltaram para o vestiário para esperar a reorganização do estádio. “O Messi saiu de campo e disse: Não vamos! Eu não vi ninguém da CBF tentando fazer nada”, comentou Galvão Bueno.

Sobre o jogo

Sobre a derrota em 1 a 0 para a Argentina, Galvão analisou que o Brasil teve um jogo melhor em comparação com os anteriores. “Até que a Seleção não está tão exposta, com buraco no meio campo como aconteceu com o Uruguai, contra a Colômbia ou no empate com a Venezuela... [foi um] jogo de igual para igual com a Argentina. A cada derrota eu me sinto mais triste, sofrido e arrasado.”

Ele também desaprovou a escalação do elenco. “Não sei como o Gabriel Jesus é titular até hoje da Seleção Brasileira, não sei como temos laterais tão ruins. É o pior ano da história do futebol brasileiro. Futebol brasileiro com dois técnicos interinos foram 5 derrotas, 1 empate e 3 vitórias. Não dá pra aguentar”.

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