"Teremos, nas próximas duas semanas, uma reunião da Comissão do Programa Olímpico. E então, essa comissão fará uma proposta para o programa em Los Angeles. E, dependendo da proposta deles, isso levaria a uma votação na sessão do COI sobre a inclusão do boxe no programa olímpico de Los Angeles. E então é muito claro, você sabe, apenas os COEs (Comitês Olímpicos Nacionais) podem indicar seus boxeadores, podem indicar atletas para os Jogos Olímpicos. E lá, eles terão que se referir às federações, às suas federações membros, que devem ser reconhecidas pelo COI", disse.
No mês ado, o COI concedeu o reconhecimento provisório à World Boxing, um o importante para a inclusão do esporte nas Olimpíadas de 2028.
A competição de boxe nos Jogos de Paris 2024 será organizada pelo COI, após este ter retirado o reconhecimento da Associação Internacional de Boxe (AIBA) em 2023, devido à falta de reformas em governança e finanças por parte da entidade.
Embora ainda não tenha incluído o boxe no programa de Los Angeles 2028, o COI tem pressionado as federações nacionais de boxe a formar um novo organismo global. A World Boxing, que conta com cerca de 80 membros, foi fundada em 2023.
Bach também abordou a dinâmica de poder dentro do COI e explicou, de forma franca, sua decisão de não se candidatar à reeleição para um novo mandato como presidente da entidade.
"Com essa paixão pelo esporte e pelos atletas, você enfrenta os problemas, os desafios e aproveita as oportunidades. É por isso que, você sabe, eu aproveitava cada dia, apesar de todos os desafios. E é também por isso que, você sabe, esses são desafios que podem surgir, mas há muitas mais oportunidades nesses desafios, como eu disse, e isso não influencia as considerações sobre minha decisão de não buscar um novo mandato”
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