O jogador vinha se recuperando de um trauma na região ocorrida no Campeonato Paulista, na semifinal contra o Palmeiras. Apesar das dores atuais, ele não preocupa e deve seguir tratamento no Núcleo de Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica (Reffis).

Lucas também não atuou no último compromisso do Tricolor, válido pelo Campeonato Brasileiro no último domingo (11), também contra o Palmeiras.

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Lesões e o gramado sintético

Recentemente, o meia do Tricolor, falou sobre o tema. Lucas Moura preferiu não culpar o gramado sintético do Allianz Parque, local em que a lesão aconteceu, durante duelo válido pela semifinal do Campeonato Paulista. Mesmo assim, comparou o impacto da cancha artificial a uma batida de carro.

“É difícil cravar. Não tem como saber. O que posso afirmar é que foi um impacto muito grande. Os médicos me disseram é que foi um “trauma de ”, que eles chamam, “lesão de ”. Como quando você está dirigindo um carro, bate e o do carro bate muito forte aqui nesse joelho”, analisou, antes de concluir:

“Foi isso o que aconteceu. Quando caí, bati muito forte no chão e aí acabou causando muita dor. No dia seguinte não conseguia nem dobrar a perna direito. É difícil saber se no gramado natural iria ter menos impacto ou não. São coisas que não temos como cravar”, disse em entrevista ao ge.

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