O jogador preferiu não culpar o gramado sintético do Allianz Parque, local em que a lesão aconteceu, durante duelo válido pela semifinal do Campeonato Paulista. Mesmo assim, comparou o impacto da cancha artificial a uma batida de carro.

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"É difícil cravar. Não tem como saber. O que posso afirmar é que foi um impacto muito grande. Os médicos me disseram é que foi um "trauma de ", que eles chamam, "lesão de ". Como quando você está dirigindo um carro, bate e o do carro bate muito forte aqui nesse joelho", analisou, antes de concluir:

"Foi isso o que aconteceu. Quando caí, bati muito forte no chão e aí acabou causando muita dor. No dia seguinte não conseguia nem dobrar a perna direito. É difícil saber se no gramado natural iria ter menos impacto ou não. São coisas que não temos como cravar", disse.

O meia-atacante confirmou que ainda sente dores, mas que o maior problema de momento no São Paulo é a falta de ritmo.

"Sinto um pouco de dor ainda, mas é natural. Todo atleta vive com dores (risos). O que mais estou sentindo é a falta de ritmo, me sentindo meio "peixe fora d'água ainda". Mas vou recuperando e lidando com as dores também", finalizou, em entrevista ao ge.

Zubeldía ainda não definiu a formação que mandará a campo no jogo contra o Alianza Lima, no Peru, pela Libertadores, mas Lucas Moura pode ser titular. A bola rola nesta terça-feira (06), às 21h30 (de Brasília), na capital peruana.

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