O dois dirigentes divergiram sobre o tema.

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"Não temos nada contra o Cerro Porteño, é o clube que nós mais enfrentamos na história da Libertadores. Vocês serão muito bem tratados lá (no Brasil). Mas nós temos o papel de acabar com esse crime, com essa chaga que existe na sociedade. Não adianta a gente só falar", iniciou Paulo Buosi.

"Pode falar para a presidente Leila que vamos recebê-la como uma rainha", respondeu Zapag, que foi confrontado em seguida por Buosi.

"Não é só ela que temos que tratar assim. Temos que tratar aquelas pessoas que estão sofrendo racismo. Elas não podem sofrer mais, temos que acabar com isso", disse o dirigente do Alviverde.

"O mal do racismo não vem do futebol", rebateu o presidente do Cerro.

"O futebol da exemplo, presidente. O futebol na América do Sul é muito importante. Se o futebol toma as atitudes a gente muda a sociedade. Se não vem de lá para cima, a gente muda daqui para baixo. Nós temos que mudar a sociedade", finalizou Bousi.

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