Além disso, o clube também é o que menos investiu em reforços entre todos que se mantiveram na primeira divisão do torneio nacional, com R$ 980 mil. A folha salarial da equipe gaúcha é de R$ 2,5 milhões por mês.

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"É uma sensação de dever cumprido, pois mesmo com todas as dificuldades que tivemos este ano, inclusive com a logística de viagens em razão das enchentes no Rio Grande do Sul, conseguimos ir além das nossas metas nas competições disputadas", afirmou o presidente Fabio Pizzamiglio.

"Nunca escondemos que a permanência na Série A era uma delas, e só tenho a agradecer a toda nossa comunidade, elenco, comissão técnica, diretoria, funcionários e colaboradores, que foram fundamentais para encerrarmos o ano com alegria", completou.

O outro único time da Série A além do Juventude que não chegou a bater R$ 1 milhão em reforços neste ano foi o Criciúma, mas a equipe ainda não garantiu a permanência na Série A e, segundo o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais, tem 98,2% de probabilidade de ser rebaixado. 

O presidente do clube ainda lembrou que, apesar de Caxias do Sul não ter sido tão afetada pelas enchentes no Rio Grande do Sul como foi Porto Alegre, a equipe sofreu impactos, principalmente na logística de viagens e transporte.

"Foram problemas que não conseguimos controlar. Chegamos a ficar 16 horas em rota para jogos contra Palmeiras e Red Bull Bragantino em São Paulo", relembra Pizzamiglio.

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