Para o ator, retornar ao cinema brasileiro foi algo que "significou muito" para ele e também para sua carreira. "Significou muito para mim atuar e falar em português de novo, me reconectar com a minha cultura. Eu não consigo nem descrever o quanto isso foi importante para mim", revelou.
Moura relembrou também sua carreira internacional, que contou com sua performance marcante como Pablo Escobar em "Narcos", da Netflix, e também no filme "Guerra Civil", do diretor Alex Garland. "Fiz muitas coisas lá fora. Fiz "Narcos, uma série que levou muito tempo para ser feita, e dirigi um filme que demorou três anos para ser lançado."
A trama é ambientada na década de 1970. Na trama, Marcelo, um especialista em tecnologia, foge de um ado misterioso e decide voltar ao Recife em busca de um pouco de paz, mas percebe que a cidade está longe de ser o refúgio que procura.
Esse é o terceiro filme de Kleber Mendonça Filho a competir pela Palma de Ouro. Anteriormente, o cineasta pernambucano teve “Aquarius” e “Bacurau” na Seleção Oficial, além de “Chamebre 999” e “Retratos Fantasmas” em mostras especiais do festival.
“O Agente Secreto” marca o retorno de Wagner Moura ao cinema brasileiro. Nos últimos anos, ele esteve em produções internacionais como “Sergio” (2020), “Guerra Civil” (2024) e “Ladrões de Drogas” (2025).
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