As vencedoras de concursos nacionais de 84 países competiram no Miss Universo deste ano e foram julgadas por um júri que incluía a modelo Halima Aden, a estrela de “Queer Eye” Carson Kressley, a influenciadora do TikTok Avani Gregg e duas ex-vencedoras do Miss Universo, Janelle Commissiong de Trinidad e Tobago (1977) e Iris Mittenaere da França (2016).
Vinte semifinalistas foram anunciadas no início do concurso no sábado (18) à noite, após os resultados da competição preliminar (e uma votação global dos fãs).
Após a rodada de trajes de banho, ficaram 10 competidoras — com a eliminação da primeira competidora “curvilínea” a chegar às semifinais do concurso, Miss Nepal, bem como a primeira concorrente a escolher um burkini como maiô, Miss Paquistão. A rodada do vestido de noite reduziu o número de competidoras pela metade novamente.
Duas rodadas de perguntas e respostas sobre temas quentes deixaram apenas três misses disputa: Palacios, Porsild e a terceira colocada Moraya Wilson, da Austrália.
Questionada na rodada final sobre quem ela escolheria para ar um dia na vida, Palacios escolheu a filósofa e feminista britânica do século 18 Mary Wollstonecraft, que, segundo ela, quebrou fronteiras e “deu uma oportunidade a muitas mulheres”.
“Não há limitações para as mulheres hoje”, acrescentou, por meio de um tradutor.
Miss Colômbia, Camila Avella, e Miss Porto Rico, Karla Guilfú, completaram as cinco primeiras colocadas, enquanto outra integrante do top 10, a espanhola Athenea Pérez, foi coroada Miss Simpatia do concurso.
Palacios sucede a Miss Universo 2022, R’Bonney Gabriel, dos Estados Unidos.
Esse conteúdo foi publicado originalmente em