Um novo documentário, intitulado “Matthew Perry: A Hollywood Tragedy” (“Matthew Perry – Uma Tragédia em Hollywood”, em tradução livre) foi lançado nesta terça-feira (25) na plataforma Peacock. A produção investiga os momentos finais do ator de “Friends” e as circunstâncias que levaram à sua morte, causada por uma overdose fatal da substância.
De acordo com o advogado, Matthew recebeu as doses fora de sua terapia convencional para tratar ansiedade e depressão, que foram istradas por “pessoas que deveriam ter mais responsabilidade”.
A investigação resultou na acusação formal de cinco pessoas, entre elas dois médicos, seu assistente pessoal, Kenneth Iwamasa, e uma suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
Segundo documentos processuais divulgados em agosto ado, Kenneth e um amigo do astro, Erik Fleming, supostamente fizeram parte de uma associação criminosa com os médicos Salvador Plasencia e Mark Chavez para obter grandes quantidades da substância no período que antecedeu sua morte.
A acusação aponta que Kenneth istrou as três últimas injeções, utilizando seringas fornecidas por Salvador, no dia em que o ator foi encontrado sem vida em sua banheira de hidromassagem.
“Me injete uma dose grande”, teria dito Perry ao assistente, antes de pedir que preparasse a banheira. Após sair para resolver algumas pendências, Kenneth retornou à casa e encontrou o ator desacordado, de bruços na água.
“Dr. Plasencia foi muito claro nas mensagens de texto… Ele via isso como uma oportunidade de ganhar muito dinheiro em pouco tempo”, alegou Estrada no documentário. “E supostamente foi exatamente isso que fez.”
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