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Embora tenha se sentido frustrada em diversas ocasiões com a demora do reconhecimento a seu trabalho, a estrela acredita que se tornar conhecida mundialmente um pouco mais tarde na vida foi um "presente enorme", pois possibilitou que ela aprimorasse sua arte.

"Inicialmente, foi frustrante. Mas depois realmente percebi que era um grande presente. Recebi um presente imenso. Tudo ou a ser sobre o trabalho para mim, e não sobre outras coisas. Eu ia de um projeto para outro e minha única preocupação era a personagem que eu estava interpretando e a história que eu estava tentando contar. Assim, eu escapei das complexidades que surgem quando os filmes são lançados e como as pessoas podem tratá-lo de maneira diferente. Foi uma experiência maravilhosa", afirmou Jessica em entrevista à "Reader's Digest".

A vencedora do Oscar também relatou sua aversão à escola e confessou que frequentemente "matava" aulas para se dedicar à leitura das obras de Shakespeare. Somente ao ingressar no ensino superior, quando teve a oportunidade de estudar disciplinas relacionadas à atuação, Jessica reconheceu sua própria inteligência.

"Eu odiava ir para a escola. Odiava estar em aulas. Sentia que realmente não estava aprendendo nada. Então, eu ficava no meu carro lendo 'Do Jeito que Você Gosta'. Foi somente ao entrar na Julliard que percebi: 'Ah, talvez eu não seja burra!'. Eu costumava pensar que não era inteligente porque tinha dificuldades no ensino médio, mas de repente, estava em Julliard, estudando Sócrates, Platão e Aristóteles! Todas essas coisas que eram fascinantes para mim", compartilhou a artista.

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