"Eu acho que o filme tem muita chance de estar entre os estrangeiro. Estamos trabalhando para aparecer em outas categorias, além de filme internacional", disse. "Mas o filme já é um acontecimento, ele já está no mundo. Ele é uma porta de entrada para o mundo. Ele é importante por várias questões, mas ele não é a medida de tudo", disse ela.

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Ela continuou falando sobre o Oscar de melhor atriz que sua mãe, Fernanda Montenegro, perdeu para Gwyneth Paltrow em 1999 por "Central do Brasil". "Quando mencionam o prêmio da mamãe, eu tento explicar que, quando um ator brasileiro, falando português, é nomeado, ele já ganhou. Pode estourar a champanhe", disse.

"Tem que ir para lá sem expectativa porque não vai levar [a estatueta]. Só explicando isso para as pessoas já ficarem contentes", finalizou ela. "Ainda Estou Aqui" foi escolhido para representar o Brasil por uma vaga na disputa de Melhor Filme Internacional.

Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, “Ainda Estou Aqui” retrata a trajetória da família Paiva: Rubens, o pai, Eunice, a mãe, e seus cinco filhos. Após sofrerem um ato violento e arbitrário, suas vidas se transformam completamente. Eunice, então, se vê obrigada a se adaptar e construir um novo futuro para si e para seus filhos.

Antes de estrear no Brasil, o longa será exibido no Festival de Cinema de Nova York e no AFI Fest, o principal evento pré-Oscar. A produção já ou pelo Festival de Veneza 2024, onde recebeu o prêmio de Melhor Roteiro, e pelo Festival de Toronto.

"Ainda Estou Aqui" também estará na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e garantiu uma sessão especial no Festival do Rio. O filme chega ao circuito comercial em 7 de novembro.

Assista ao trailer de "Ainda Estou Aqui"

Veja também - "Ainda Estou Aqui" ganha prêmio de melhor roteiro em Veneza

 

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