Em entrevista ao The Washington Post, Josée Gagnon, fundador da instituição canadense L'Avant, foi quem revelou a atitude do diretor do longa. Ele só teve autorização para divulgar a história após a chegada do filme nos cinemas.

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De acordo com ele, sua instituição fez com que o caso de um paciente terminal chegasse até Villeneuve, através de uma publicação no Facebook. Ao descobrir que o último desejo do rapaz era assistir sua produção, o diretor fez de tudo para que isso se tornasse realidade.

Desta forma, Denis pediu que um assistente levasse um notebook com o longa até Quebec, no Canadá, onde o fã vivia.

Sem ter seu diagnóstico ou identidade revelada, o rapaz não conseguiu assistir ao filme completo, já que acabou falecendo antes.

"Infelizmente, ele não completou o filme, mas conseguiu ar metade. Eu disse: 'Você não entende, é extraordinário o que esse homem ou. O final de um filme, quando você vai morrer, não significa nada. ... Tudo isso existia para ele'", disse Gagnon ao jornal.

"Ver as pessoas se unindo em torno de seu último desejo foi mais que suficiente. Valeu todo o dinheiro do mundo", ainda completou.

 

 

 

 

 

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