"Assim como um pintor deve se concentrar totalmente na cor que está aplicando na tela, ou um dançarino no movimento que está fazendo, para um cineasta, essa atenção precisa ser compartilhada por toda a equipe", iniciou o diretor.

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"Todos devem estar concentrados, atentos e em sintonia uns com os outros. Por isso, não permito o uso de celulares no meu set desde o primeiro dia. A regra é simples: quando o 'corta' é dado, ninguém deve estar distraído, olhando o Facebook no celular".

Ele ainda disse: "Eu sou como qualquer outra pessoa. Existe algo viciante em ter o a qualquer informação, música ou livro o tempo todo. É algo compulsivo, quase como uma droga. Muitas vezes, tenho vontade de me desconectar. Seria como respirar um ar puro." Este ano, o realizador tem grandes chances de ser indicado ao Oscar por "Duna: Parte 2".

Recentemente, o diretor comentou que “Duna” não será uma trilogia“Primeiro, é importante que as pessoas entendam que para mim foi realmente um díptico. Foi realmente uma dupla de filmes que é uma a adaptação do primeiro livro. Isso está feito e pronto”, disse.

“Se eu fizer um terceiro, que está em processo de escrita, não será como uma trilogia. É estranho dizer isso, mas se eu voltar lá, é para fazer algo que pareça diferente e que tenha identidade própria”, continuou. Ele também já havia afirmado que a terceira será a última parte da franquia.

Os títulos são baseados na saga literária de Frank Herbert, composta por seis livros. O primeiro livro já foi adaptado para o cinema antes, em 1984, por David Lych. Veja abaixo a comparação dos personagens da adaptação de Villeneuve e Lynch.

 

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#CNNPopCelularesDuna: Parte 2