Para montar a exibição, o aluno foi incentivado pelo professor de língua portuguesa Marcos Antonio Alves e teve a ajuda de mais 15 colegas do ensino médio.

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A exposição mostrou a trajetória da cantora desde Araraquara (SP), onde ela nasceu, até seu álbum mais recente, "Caju". Para Gustavo, o objetivo é exaltar Liniker enquanto uma personalidade preta importante para o Brasil e atingir os colegas pretos e pretas, além de alunas trans que estão matriculadas nas escolas e que têm suas raízes nas periferias.

Nesta semana, Liniker ganhou quatro troféus no Prêmio Multishow nas categorias MPB do Ano, Álbum do Ano, Capa do Ano e Artista do Ano. Em 2022, a artista também foi premiada no Grammy Latino na categoria melhor álbum de Música Popular Brasileira, com "Indigo Borboleta Anil".

"A Liniker significa representatividade. Foi incrível ver o rosto das pessoas acompanhando a exposição, colegas me dizendo que vão atrás de ouvir mais as músicas dela. Se eu pudesse dizer uma coisa para ela, gostaria de agradecê-la por não desistir. Com as obras dela, posso inspirar alunas e alunos a também não desistirem de quem eles são. Ela é grandiosa", comentou o estudante.

 

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