A Nissan não comentou o assunto ao ser procurada pela Reuters.

A empresa deve anunciar na terça-feira (13) resultados do ano comercial que terminou em março. No mês ado, a empresa alertou que provavelmente registraria um prejuízo líquido recorde de 700 bilhões a 750 bilhões de ienes (US$ 4,74 bilhões a US$ 5,08 bilhões), devido a encargos.

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O presidente-executivo da Nissan, Ivan Espinosa, que assumiu no lugar de Makoto Uchida como no mês ado, está reestruturando as operações da Nissan e disse anteriormente que a empresa estava considerando medidas adicionais.

A Nissan, que tinha mais de 133 mil funcionários em março do ano ado, anunciou planos em novembro ado para cortar 9.000 empregos e reduzir a capacidade global em 20%.

A empresa também disse que fecharia uma fábrica na Tailândia até junho e fecharia mais duas fábricas que não foram identificadas.

Na sexta-feira (9), a empresa disse que havia decidido desistir de um plano para construir uma fábrica de US$ 1,1 bilhão, para a qual receberia subsídios do governo, para baterias de veículos elétricos na ilha de Kyushu, no sudoeste do Japão.

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