Foram consideradas as avaliações de quatro instituições financeiras: BTG, Empiricus, Santander e XP.

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Segundo o BTG Pactual, a Petrobras pode não ser mais o destaque óbvio de antes, mas ainda continua atrativa.

"A combinação de ativos de base sólidos, competitividade em custos de extração e um dividend yield razoável ainda oferece valor dentro do setor na América Latina", escreveu o banco em relatório.

Sobre as ações da Itaú, a XP disse que considera o banco como opção de qualidade no setor, já que "apresentou resultados sólidos no primeiro trimestre deste ano, com forte crescimento da carteira, taxas de inadimplência controladas e níveis elevados de ROE mantidos".

Olhando para o cenário macroecônomico, a Empiricus salientou que o Ibovespa teve um bom desempenho no mês ado, impulsionado pelo recuo nas tensões envolvendo as tarifas comerciais e pela redução da exposição dos investidores aos Estados Unidos devido ao cenário incerto no país.

O índice referência do mercado acionário brasileiro acumulou uma alta de 1,45% em maio, após ter renovado as máximas durante o mês.

A avaliação da XP é de um cenário otimista, prevendo o Ibovespa no patamar dos 150 mil pontos ao final do ano.

A corretora avalia que o momento atual é de cautela devido a alguns ruídos, como a piora da percepção fiscal, o escândalo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

"Por outro lado, existe também o risco de que, com o adiamento de tarifas e os fortes resultados das big techs nos EUA, como a NVIDIA, o movimento de rotação de capital para fora dos EUA perca força — o que poderia impactar negativamente os fluxos para mercados emergentes como o Brasil", escreveu a XP em relatório.

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