"Vou fazer um apelo aos colegas para que não se peça vista na terça-feira. Terça-feira tem uma audiência pública (na CAE) antes, eu leio o relatório depois e aí se ninguém pedir vista, nós votamos no mesmo dia", disse Aziz a jornalistas.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por sua vez, afirmou que, uma vez aprovado na CAE, o texto irá direto para apreciação do plenário da Casa.

"Apreciado na comissão, vamos levar diretamente ao plenário, porque é muito importante o Senado aprovar muito rapidamente o arcabouço fiscal", disse Pacheco a jornalistas.

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem articulado para tentar evitar que o texto da proposta aprovado na Câmara dos Deputados seja alterado pelos senadores, o que obrigaria a matéria a ser novamente analisada pelos deputados.

O Executivo tem pressa também porque depende da definição do novo marco fiscal a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que deve ocorrer até 17 de julho.

No entanto, parlamentares da oposição têm criticado a proposta, apontando-a como "fraca" e defendendo mudanças no texto aprovado pelos deputados.

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