"Não dá para continuar convivendo com taxas de crescimento de 1% ao ano em média", disse Haddad em audiência conjunta de comissões na Câmara dos Deputados. "Este ano nós devemos crescer alguma coisa perto de 2%, mas é pouco, na minha opinião é pouco."

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Em março, a Fazenda projetou um crescimento de 1,61% para este ano, mas a Reuters mostrou que a equipe econômica se prepara para fazer uma revisão positiva do número após dados recentes apontarem para uma maior resiliência da atividade econômica.

Haddad afirmou que, "para o Brasil ficar maior ainda, tem que crescer acima da média mundial".

O FMI prevê um crescimento do PIB global de 2,8% em 2023 e de 3% no ano que vem. Economistas consultados pelo BC preveem um crescimento de 1% para este ano e de 1,02% em 2024, segundo o mais recente relatório Focus.

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