A estimativa da XP para a receita a ser gerada pelo pacote está em linha com a do Ministério da Fazenda: próxima de R$ 20 bilhões em 2025. A conta é de que R$ 15 bilhões serão resultado das mudanças no IOF Crédito; cerca de R$ 4 bilhões no IOF Câmbio; além de uma fatia menos significativa no IOF Seguro.

Com as mudanças implementadas, as pessoas jurídicas (PJs) am a pagar mais IOF em empréstimos. A alíquota teto para as empresas saiu de 1,88% ao ano para 3,95% ao ano. No Simples Nacional, foi de 0,88% ao ano para 1,95% ao ano.

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No caso do IOF Câmbio, o governo encerrou seu corte escalonado, e a alíquota ficou em 3,5%. A Fazenda unificou este padrão para operações com cartões internacionais, compra de moeda, cheques de viagem para gastos pessoais com a de remessa de recurso para conta do contribuinte brasileiro no exterior.

O governo havia elevado para 3,5% a alíquota para transferências relativas a aplicações de fundos no exterior com finalidade investimento, mas esta medida caiu após recuo da pasta, com a redução para 1,1%. O o atrás desidrata o potencial de arrecadação em cerca de R$ 2 bilhões.

No caso do IOF Seguro, aportes mensais de até R$ 50 mil em planos como o VGBL continuam isentos de IOF. Mas valores acima disso agora pagam 5% de imposto sobre o total aportado no mês.

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