Com a taxa mensal de 2,7%, conforme estimado por analistas, a economia argentina encerrou o primeiro ano completo de Milei no cargo com uma inflação anual de 117,8%. A taxa acumulada em 12 meses vem diminuindo em relação ao pico registrado em abril, próximo a 300%.

Embora permaneça na casa dos três dígitos, o índice caiu quase 94 pontos se comparado com os 211,4% registrados no ano de 2023.

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Milei, que assumiu o cargo em dezembro de 2023, lançou um movimento de austeridade em todo o país.

Embora as taxas de pobreza tenham subido, as altas de preços têm desacelerado constantemente em relação aos impressionantes aumentos de dois dígitos a cada mês.

Ainda assim, muitos argentinos continuam a sentir o aperto em suas carteiras.

A ligeira aceleração em relação à inflação mensal de 2,4% registrada em novembro, que analistas atribuíram aos típicos aumentos de preços sazonais, foi vista como uma boa notícia pelos mercados, que esperam que a inflação continue a arrefecer em 2025.

Os dados de dezembro "confirmam que o processo de desinflação continua", disse o ministro da Economia, Luis Caputo, no X.

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