“Em vez de se endividar, procure trocar sua dívida cara por uma barata. As vezes você já está com uma dívida, ou no cartão de crédito, ou no crédito ao consumidor, ou com alguém do bairro que cobra uma taxa de juros elevada. A primeira maneira de organizar sua vida é: troque sua dívida cara por uma barata”, afirmou o ministro nesta segunda-feira (7).

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Uma das principais críticas ao programa por parte do mercado é que, em um momento de inflação acima da meta, um programa que libera crédito poderia contribuir para uma atividade aquecida, consequentemente aumentando ainda mais a inflação.

A estratégia de comunicação do governo, porém, vai justamente na linhe de se usar o dinheiro do programa para limpar seu nome, substituindo dívidas antigas e mais caras, e não no consumo.

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